A ilusão pode mover montanhas, construir castelos e ser o fio condutor de toda uma vida. Se há mal nisso ou não é uma questão de perspectiva. Por vezes a realidade apresenta-se de uma dureza tal que a fuga para a ilusão surge como a única defesa, a única gratificação, o único lugar de repouso, a única forma de vida aceitável... Podem viver-se as chamadas vidas duplas que são apenas uma, alienar-se de tal modo que apenas na ilusão se sobrevive e nela se acredita como sendo a única verdade ou seja a única verdadeira realidade. Será tal atitude doentia, parece que sim. Mas não deixa de constituir um direito também de quem faz tal opção se dela estiver consciente. O que acontece em regra é que se vivem ilusões umas atrás de outras se um verdadeira consciência de que a realidade existe, estamos metidos nela quer queiramos ou não, mas optamos por nos continuar a iludir porque imediatamente é mais fácil menos penoso...
Assim acontece sempre que temos um problema que não conseguimos enfrentar ou julgamos sem solução, sejam dívidas, emoções, solidão...
Adiamos o agora e preferimos empenhar ainda mais o futuro com a agudização do problema por resolver. Enquanto o pau vai folgam as costas! Mas não me parece que folguem mesmo com a ânsia da nova pancada que se avizinha! Assim é com a vivência deste estado ilusório enquanto meio de fuga à realidade... e com a constante angústia que a vivência nessa dualidade provoca...
Viver o agora é não ficarmos presos do passado e não o gastar a antecipar as possibilidades do futuro.
Mas viver o agora é vivê-lo tal qual ele é, sem fugas à aceitação da realidade. E a realidade nem sempre é tão má quanto aqueles a que ela fogem a visualizam.
A realidade têm sempre n soluções e n perspectivas e não apenas uma. Penso que esse é o maior erro de quem foge para a ilusão e lá se acorrenta.
Assim acontece sempre que temos um problema que não conseguimos enfrentar ou julgamos sem solução, sejam dívidas, emoções, solidão...
Adiamos o agora e preferimos empenhar ainda mais o futuro com a agudização do problema por resolver. Enquanto o pau vai folgam as costas! Mas não me parece que folguem mesmo com a ânsia da nova pancada que se avizinha! Assim é com a vivência deste estado ilusório enquanto meio de fuga à realidade... e com a constante angústia que a vivência nessa dualidade provoca...
Viver o agora é não ficarmos presos do passado e não o gastar a antecipar as possibilidades do futuro.
Mas viver o agora é vivê-lo tal qual ele é, sem fugas à aceitação da realidade. E a realidade nem sempre é tão má quanto aqueles a que ela fogem a visualizam.
A realidade têm sempre n soluções e n perspectivas e não apenas uma. Penso que esse é o maior erro de quem foge para a ilusão e lá se acorrenta.
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