sexta-feira, 19 de março de 2010

O SOL, o melhor dos antidepressivos

Na erva a água espelhavava o céu, um bando de garças brancas ensaiava o voo e eu resplandecia o momento.
Nada era igual e só porque um raio de sol rasgara o céu.
Não tinha pressa nem me importava o tempo da viajem.
Como era possível que em mim coubesse tanta mudança sendo eu a mesma?!

5 comentários:

  1. Querida amiga, eu também sinto muitas diferenças quando o Sol brilha. E estes últimos dias, depois de uma breve primavera, trouxeram de volta o cinzento da minha alma, a letargia do meu corpo. Ainda não cheguei ao desespero que muitos destes dias me trazer, mas temo que não leve muito tempo.

    Mas enfim, pode ser que não seja nada. Espero que a amiga, esteja a reagir melhor do que eu à súbita mudança de tempo.

    Um beijo, Ava.

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  2. O Sol que faz brilhar as cores dos campos... Tudo parece perfeito, não é? Perfeito, sereno e límpido!
    Procuremos não esquecer os caminhos que nos levam aos locais onde é possível sentir e amar o Sol!
    :)

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  3. Querida amiga, passei por aqui para lhe deixar um beijinho e desejar-lhe uma pascoa muito feliz, cheia de sol, carinho e muito amor junto daqueles que ama.

    Um abraço, Ava.

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  4. Ainda hoje li como nos países nórdicos é utilizada a fototerapia durante os meses de Inverno!

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  5. Em todo o tempo, somos mais do que um.
    Face a conteúdos diferentes agimos de modo diverso.
    É essa versatilidade criadora, que nos torna gente.
    Somos como uma folha, com frente e com verso.
    O que importa nessa diferença é que seja coerente.


    È comum esse sentimento.

    Um Kiss amigo

    ARFER

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  • Recriar o Seu Ser, Neale Donald Walsch
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  • O Feminino Reencontrado, de Nathalie Durel, Ariana Editora
  • O Cavaleiro da Armadura Enferrujada, de Robert Fisher, Editorial Presença
  • O Caminho Menos Percorrido, de M. Scott PecK, colecção xix
  • As Vozes de Marraquexe, Elias Canetti

Depressão - quando como porquê...

A criação deste Blog advém de, ao longo de vários anos, ter percepcionado que em Portugal esta doença é quase tabu; envolvida pela vergonha de quem padece e pelo desconhecimento político da sua real dimensão e implicações, bem como das respostas existentes para o seu tratamento... Apenas pretendo abrir um espaço para a interrogação a denúncia a informação... Talvez dessa troca de ideias resulte benefício para alguém ( doente, familiar, amigo... ) como, por exemplo, a identificação do seu sofrimento, o início da compreensão e da aceitação da depressão como doença, um incentivo para a procura de mais conhecimentos, um incentivo para predir ajuda na sua cura ou na melhor qualidade de vida, ou o renovar da esperança perdida... Bem hajam! os que quiserem e não tiverem medo ou vergonhar de comentar: criticar, sugerir, informar, questionar, contar, interrogar-se, lamentar-se...